sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Coat of Arms (Brasão de Armas)


Esse é o meu, uahsiuahiushiuahsiuhaiuhsiuahiushiauhsiua
=X
Agora só n sei qual fica melhor, com ou sem minhas iniciais...

- Ode ao Povo Judeu -



Em terras distantes ao Leste,
A nação-pátria sofrida,
Acalentai-ó esta pobre gente,
Que durante milênios sente,
O pesar de guerras perdidas.
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Já não bastasse o suor escorrer,
Pelas testas manchadas d'areia,
Eis que surge do norte a correr,
Sem uma gota de sangue na veia,
Montada em cavalos de ferro,
A desglória iídiche chegar.
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Antes desse total sofriemento,
Bávaros clamavam pelo tormento,
Ao que vi sangue escorrer pela montanha,
Quando Miryan chamou pela Alemanha,
Evocando a pura face da morte,
Atirando os Judeus à própria sorte.
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Houve clamor em toda terra de Israel,
Espalhando pragas as quais nunca se viu,
O exílio Judeu ao céu,
Foram mais que milhões, muito mais que mil,
Aos semitas, veio a escória,
Aos alemães, veio a glória.
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A espada e o disparo que tange,
Descendo mares, rios de sangue,
O ardor do sabre nas pedras,
Uma etnia reduzida à reles,
O sofrer que não há de cessar.
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Reis e plebeus, o líder e o comum,
Dentre todos os judeus, não há seguro algum,
Uma sinfonia em câmara,
Câmara de gás, que os olhos fez saltar,
A fim de cruelmente, os Judeus dizimar.
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Não só uma câmara a funcionar,
Pelotões de fuzilamento, ladeiras e labirintos,
Pondo à prova os mais torpes instintos,
Músculos e vísceras a se expor,
E a Judeia pede por fabor,
Um cessar-fogo até a ferida estancar.
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Óperas comporão os italianos,
A cantar com suas belos sopranos,
O findar da existência judaica.
Sei que de Hannover a Berlim,
Ouviram risos sem fim,
Enquanto da pobre e desolada Tel Aviv,
Clamores e prantos chegaram a mim.
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A raça ariana sobrepuja sua lei,
Enterrando seus princípios em nome de seu rei,
Hilter mostra ao mundo a face do mal,
Com sua aprendiz Miryan, a qual lhe é vital,
Pois conquistou e avassalou iídiches com seu vigor fatal.
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Os filhos arianos contra os filhos de Noé,
Trouxe o holocausto, terrível como é,
Dizimando a "praga do mundo",
Levando hipóteses a fundo,
O racismo eleito como Chanceler.
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FIM.

Lucas Bastos.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Dumbledore...


Um nome, uma história, um homem, um ídolo.

Sua morte no livro e no cinema foi minha maior decepção literária.

Cheguei a entrar em estado de melancolia, por aquele que eu cresci admirando suas façanhas em Harry Potter, e acabou sendo assassinado pelo "adorado" Severus Snape.

Crueldade de J. K. Rowling contra seus fieis fãs? Talvez sim, talvez não.

Não pretendo escrever muito pelo assunto... a série e a vida continuam.

Até ao fim com Potter e sua trupe, hahaha

Apesar da fatalidade, Dumbledore sempre será meu eterno ídolo de adolescência nos livros e cinema, e ele vai continuar vivo até que eu me lembre dele.


='/

ZEZAR...


hahahaha...

Chego hoje na escola pra prova de matemática... quarta feira chuvosa e de repente os meninos que sempre ficam no canto da porta da sala almoçando até o sinal das duas horas me explicam o que vem a ser o verbo "ZEZAR"...

Pra começo de conversa, a costumeira explicação do contexto... M. J., mãe de A., um amigo meu da nossa classe levou a fama de ser uma grande fumante, a piada do momento...

Assunto esse que rendeu uma visita de G., F. e D. à sala da Dona Rose, diretora do Bruno Giorgi, após reclamações da própria e de seu filho.

Brincadeiras como cancerosa, fumante, bêbada eram costumeiras do nosso cotidiano...


Tendo explicado, do dicionário : "Zezar" >>> ato ou prática de prostituir filhas, beber em demasia, se drogar, fumar e renegar os filhos de uma vez só, num único momento e/ou contexto.


hahahahahaha, chega de bobagens por hoje...

=D

Príncipe num cavalo branco?


É, não que nesses dias eu esteja a pessoa mais amável do mundo (e eu sei que eu quase nunca sou) mas tudo tem limites...
Poucos dias atás, chego eu no meu cargo de conscientizador da moral perdida das pessoas, a batalha perdida antes de começar com algumas pessoas como a nossa "querida" M.
Antes de explicar meu estado de nervos, vou descrever a situação pra não ficar jogado no ar...
H. e M. como esperado começaram a namorar. Namoro nessa idade é complicado, eu digo isso por ter vivenciado uma relação não muito madura, de mão única e pouco saudável (apesar de ter sido muito bom enquanto durou), e o que a maioria de quem busca um relacionamento estável na adolescência (13, 14, 15, 16...) busca um porto seguro pra descobrir o corpo do outro.
Esse não é "meu" parecer, é o ponto de vista psiquiátrico.
Continuando, ambos ficaram nessa lenga lenga e acabaram se juntando de vez. Antes, a busca da aventureira M. pelo coração indomável e arrogante H., que vivia correndo atrás das menininhas e decepcionando por nada a "poobrezinha".
Apesar disso TUDO, que eles façam o que quiserem, como quiserem com quem quiserem, DESDE QUE, terceiros sejam respeitados.
Ninguém quer ser plateia da vida "super emocionante" de M., aquela que se acha a protagonista de uma novela das 8, e que quem discorda de sua opinião, segundo a mesma, "FICA INCOMODADO COM A FELICIDADE DELA"...
Ainda bem que existem pessoas como a L., I. & a B. pra repartirem comigo a opinião do ridículo.
Finalizando, eu não me importo, nem pretendo me importar com o que M. faça de sua simplória vidazinha, desde que ela não venha a constrager seus colegas de classe (que não estão convivendo com ela por opção) e que tome a tenência de satisfazer suas necessidades atencivas longe de todos nós.

you know you love me,
xoxo.

p.s: essa foi pra lú!
hahahaha